Quero ser. Apesar que ter também faz parte do ser, principalmente numa sociedade em forma de pseudo-castas, como esta na qual luto pra fazer parte.
Quero ir. Sobretudo na companhia e no encanto dela, a pessoa amada, a dona do sentimento mais nobre deste mundo. E poder viver tudo que nos fora permitido sentir pelos deuses do Olimpo, quando o assunto é amor.
Quero sonhar, e não poder colocar o travesseiro no guarda-roupa após viver momentos de profundo apego ao inusitado, ao lúdico ao indescritível, ao além.
Quero marcar. Deixar lembranças boas, poder ensinar algo, ao menos o somar de sentimentos e o subtrair de momentos indesejáveis.
Crescer. Poder. Viver uma infinidade de coisas que um dia a gente sempre imaginou que pudesse acontecer, mas que nem sempre a gente acreditou.
Quis, quero, e continuarei assim, aproveitando das palavras como metáforas do que se vive do lado de cá da realidade.
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