Acredito. Mesmo que o respingo de sonho seja jogado ao vento como forma de sacrifício, buscando se proliferar como os clássicos chineses.
Acredito. Mesmo com as más notícias que correm sempre na velocidade da luz pelos canais de informação mais complexos que se possam imaginar, inclusive a mente.
Acredito. Mesmo quando o sol começar a perder força dos seus raios e deixar-se abater por dentre as trevas, perdendo o seu reinado intocável.
Acredito. Mesmo com um sopro de vida, com um único motivo, por uma única causa pela qual morrer, por um único Deus que pode nos surpreender.
E assim, vou seguindo. E assim, acredito.